O Facebook, assim como muitas redes sociais e plataformas de interação, tem sido visto de forma leviana por alguns usuários. Murais, álbuns de fotos, páginas de evento e de empresa; são todos locais onde flagras podem ser encontrados e usados como provas.
O TechTudo já fez um post listando nove dos crimes mais improváveis cometidos a fim de alertar para o que deve ser evitado na vida online. E com intuito de levantar a discussão, o jornal Huffington Post resolveu listar 13 tipos de ações realizadas pelo Facebook que acabaram em prisão. Só listamos aqui nove delas, já que as outras já foram devidamente noticiadas pelo nosso site.
"Dia de ataque a um professor" (Foto: Reprodução)
1 – Evento do “Dia de Ataque ao Professor”
Na cidade de Carson, no estado de Nevada, seis meninas de 12 a 13 anos foram presas por criar um evento no Facebook chamado “Dia de Ataque a um Professor”. “Quem descobriu o evento foi o pai de um dos alunos onde cinco das meninas estudam”, disse a delegada Jessica Rivera. O convite teria sido mandado a 79 alunos. Os posts criados no evento mencionavam nomes de professores específicos.
“O Facebook agora é famoso, por isso quem ameaça e abusa de outras pessoas lá, precisa levar a rede mais a sério, pois nós não vamos pegar leve”, explicou Rivera. “As meninas disseram que era brincadeira e que nada pretendiam, mas que tipo de gente aceita um convite desses, comenta no mural e ainda manda para os amigos?”, argumenta a delegada – “Isso não é coisa de criança”. Cinco alunas receberam três dias de suspensão e uma recebeu cinco.
Imagem de saque postada (Foto: Reprodução)
2 – Incitação á violência
Durante o tumulto de Londres, diversos usuários foram presos por usar Facebook e Twitter para incitar a violência entre os cidadaos.
Um dos oportunistas chegou a postar uma foto de si no Facebook, com diversos itens, sugerindo que teriam sido roubados de lojas durante o tumulto.
Redes sociais estavam sendo constantemente monitoradas à procura de possíveis saqueadores querendo contar vantagem.
A polícia de Londres chegou a declarar que durante o tumulto, qualquer mensagem na web que fosse considerada um incentivo às manifestações violentas seriam motivo de multa para os autores. Mesmo assim, cerca de duas mil pessoas foram presas por incitarem a violência pelas redes.
Cofre de banco. (Foto: Reprodução)
3 – Roubo a banco
Em abril desse ano, a polícia de Houston prendeu quatro suspeitos de roubo a banco por postarem fotos suspeitas no Facebook, ligando-os inclusive a dois banqueiros de 19 anos, responsáveis pela ideia do roubo. Como logo depois do ocorrido, seus murais continham mensagens nada sutis dizendo “Fiquei rico” ou “Venham pegar o $$$”, a polícia conseguiu desvendar o crime em menos de uma semana.
O próprio advogado de um dos banqueiros descreveu seu cliente como “jovem e imaturo” e ainda completou: “Sempre soube que não se devia postar fotos no Facebook de si mesmo fumando ou bebendo porque empresas podem estar sempre de olho, mas não sabia que não se podia falar sobre o próprio roubo”. Oi?
Perfil no Facebook (Foto: Reprodução)
4 – Ranking de Pessoas
Um adolescente foi preso em Illinois em maio desse ano por divulgar no Facebook uma lista onde falava das características físicas de 50 meninas de seu colégio. A lista descrevia as meninas com apelidos explícitos e falava sobre aparência física, desejos sexuais, além de atividades íntimas e outras características. Alguns dos apelidos eram “Anjo Caído”, “Bomba Loira” e “Ressaca”.
O jovem foi expulso da escola e enviado para outro colégio em Chicago. Dale Jones, pai de uma das meninas, disse que preocupava-se pela sentença ter sido mais branda do que a séria ofensa que o adolescente tinha cometido com as moças. “Fico feliz que a investigação tenha continuado. Espero que levem outras queixas em consideração quando conseguirem mais provas”, admitiu.
Robert Nickson Jr. (Foto: Reprodução)
5 – Relacionamento proibido
Em setembro de 2010, Robert Nickson Jr., de 27 anos, foi preso na Pensilvânia por manter um relacionamento com uma adolescente de 14 anos. No perfil do homem, o status de relacionamento dizia “noivo”. Porém, a polícia acusou Robert do que no Brasil chamamos de “estupro presumido”, pois entende-se que manter uma relação com uma menor de 14 anos é um ato de violência presumida.
Robert disse à polícia que conheceu a menina graças a um amigo comum e que o relacionamento começou um mês depois, com direito a anel de noivado e anúncios publicos do início do romance. A jovem chegou a declarar que sabia que era proibido por lei, mas que achou que jamais seriam pegos.
Nickson acabou sendo incluído em uma investigação federal sobre pornografia infantil, devido às várias fotos que postou com a noiva menor de idade. Ele foi sentenciado por estupro presumido, agressão sexual e corrupção de menor, com pagamento de fiança de US$100.000.
Cheryl Allen. (Foto: Reprodução)
6 – Ameaça a oficiais
Cheryl Allen, ex-candidata ao congresso americano, foi presa em janeiro desse ano, acusada de ameaçar servidores públicos pelo Facebook. Os posts publicados intimidavam juizes e outros oficiais, falando sobre atentados de bombas e vingança. Cheryl foi mantida sob fiança de US$100.000. Durante o julgamento, Allen alegou inocência o tempo todo.
Acredita-se que a maior parte dos posts com ameaças deviam-se a críticas de Cheryl quanto a investigações feitas durante sua campanha, sugerindo que o governo precisava de uma “troca completa”. Um dos posts dizia: “O que uma pessoa tem que fazer para tirar todo o governo do poder? É por isso que tínhamos que portar armas e ir ao triribunal, para poder reaver meu direito de julgamento de novo”.
Adolescentes acusados. (Foto: Reprodução)
7 – Ameaças de morte
Em janeiro desse ano, um grupo de adolescentes na Flórida, com 13 a 14 anos de idade, foram presos na escola por fazer uma série de ameaças em seus murais do Facebook contra um colega de aula. Eles, dentre os quais três meninas e um menino, acreditavam que o jovem teria sido responsável pela prisão de um amigo e a partir daí começaram a trocar posts planejando uma possível morte do colega.
“Ele acabou com a vida do meu melhor amigo, vou dar um fim a isso”, dizia uma das mensagens. Assim como “Ah, ele vai morrer. É só me mostrar quem ele é primeiro, que ele morre”. Outros colegas começaram a publicar que ajudariam na morte do adolescente quando viram a onda de posts. Mais tarde foi provado que a vítima em questão nada tinha tido a ver com a prisão do amigo dos adolescentes.
Ruth Ramirez. (Foto: Reprodução)
8 – Briga de Bar
Ruth Ramirez, moradora de Chicago, de 26 anos, se entregou à polícia por causa de uma briga de bar, em abril desse ano. Ramirez teria quebrado um pedaço de vidro no rosto de outra mulher e postado no Facebook a respeito.
A mulher só foi reconhecida quando um amigo da vítima viu um post mencionando o assunto e pediu à moça que reconhecesse a agressora. Ruth foi acusada de lesão corporal grave e mantida sob fiança de US$100.000.
Eric James Wilson. (Foto: Reprodução)
9 – Mudança do status de relacionamento
Eric James Wilson, de 21 anos, foi preso em fevereiro desse ano em Palm Bay, na Flórida, por supostamente agredir sua então esposa. Eric foi acusado pela polícia por violência doméstica e contravenção.
James teria se irritado depois que a mulher questionara uma mudança em seu status de relacionamento no Facebook. Eric chegou a agredir a mulher jogando-a contra a parede e usando uma arma de fogo, mas acabou apenas recebendo ordens para não se aproximar novamente nem fazer qualquer tipo de contato.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2011/09/nove-acoes-no-facebook-que-levaram-prisao.html
cara ,vc nao tem noçao de contraste? letras claras em um fundo claro, fica pessimo a leitura, nao e por mal, suas postagens sao otimas, mas assim fica dificl ler, judia dos olhos.
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